“ Desenvolvi uma estrutura, tal como um muro de papelão. Não é muito forte, às vezes ameaça ceder, mas sempre dá pra o gasto. Quase sempre, ninguém consegue ouvir o choro abafado por trás daquele monte de papelão. Espero o dia em que uma forte tempestade ameace por essa estrutura a baixo. Não precisarei recolher-me, ou esconder minhas lágrimas. Talvez algum passante finde oferecendo-me abrigo… ”
— Bruna Cassiano
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